O protocolo de intenções assinado esta semana com a Amsterdam Arenas não prevê a construção de nenhum novo equipamento. Mas, o resultado dessa parceria, deve alavancar as receitas necessárias para a manutenção da nova Fonte Nova, depois da realização do Mundial.
A empresa, que forneceu o modelo do novo estádio e tem contrato com a Fonte Nova Participações (FNP) para operar o equipamento após a conclusão da obra, deve atuar na capacitação de profissionais e gestores, além de desenvolver ações de entretenimento no entorno do estádio.
A FNP já tem, segundo a licitação através da qual ganhou o direito de construir o estádio, a prioridade para construção de hotéis e restaurantes na área que rodeia a Fonte Nova.
É intenção do governo também desenvolver projetos em volta do Dique do Tororó, para garantir o fluxo de pessoas necessário à geração de receitas capazes de sustentar o empreendimento, independentemente da Copa.
Eventos
Para os primeiros anos de funcionamento, o estado já tem assegurados vários eventos, que devem garantir um bom retorno financeiro. Pelo cronograma, a Fonte Nova estará pronta para a Copa das Confederações, em 2013. Um ano depois, Copa do Mundo e, em 2015, a Bahia pleiteia sediar jogos da Copa América. Em 2016, já é certa a realização de partidas de futebol da Olimpíada do Rio de Janeiro.
Fonte:Correio da Bahia
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