Do novo total, R$ 323,62 milhões são oriundos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e R$ 250 milhões vem do Banco do Nordeste do Brasil (BNB). O governo da Bahia vai entrar com R$ 261,65 milhões. Por enquanto, todo o valor investido no novo estádio vem do dinheiro público, apesar do regime da obra se uma Parceira-Público-Privada (PPP).
Em maio, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) liberou, em caráter de urgência, 20% dos recursos. Dias antes, o órgão bloqueou a liberação porque a concessionária à frente da construção ainda não havia apresentado o projeto executivo com todos os gastos. De acordo com Ney Campello, secretádio extraordinário de assuntos para a Copa (Secopa), só foi possível apresentar o projeto básico, uma vez que a obra é dinâmica e poderá sofrer alterações no futuro.
Sabendo das possíveis intervenções do TCE, o governo da Bahia cogita entrar na justiça para conseguir a liberação do recurso e, deste modo, não interromper o cronograma da obra. Segundo Pedro Lino, conselheiro do TCE, a apresentação do projeto executivo é fundamental para saber o destino dos valores investidos. Ele também se queixa de que a construção não se trata de uma PPP.
Fonte:Correio da Bahia
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